domingo, 31 de julho de 2011

Caros Amigos

Caros Amigos Apos Visualizar O Blog deixe seu comentario
E Visite O Meu Outro Blog http://meucanaril.blogspot.com/ 
         

Azulinho


                                  Azulinho

Praticamente igual ao azulão o canto é identido apenas no final do canto q ele muda um pouco,uma miniatura do azulão, mas menos robusto, de penas mais longas e de bico relativammente pequeno.
                          

Habitat:vive a beira da mata baixa, arbustos em baixadas úmidas ribeirinhas.

Alimentação: sementes, alpiste, painço amarelo, senha, arroz com casca, água e alimento vivo, larvas.

Reprodução: primavera e verão,filhotes e fêmea pardo, de 3-4 posturas de 2-3 ovos, 13 dias de incubação, podendo ser separados da mãe de 35-40 dias de idade

Pássaro mandarim

                                                           Mandarim    
                                               

Se você pretende criar o Diamante Mandarim antes de tudo, o iniciante pensará no "local" onde será instalado o criadouro, poderá ser em qualquer canto sossegado da casa desde que não haja mudanças bruscas de temperatura, nem correntes de ar. Deverá começar com pássaros jovens, procure adquirir aves saudáveis sem defeito físico, que não esteja triste ou não voe, ela deverá estar alerta, saltitante, nunca encolhida em um canto. Dando a ele espaço para desenvolver-se em ambiente limpo e saudável, terá muitas alegrias com seu plantel. Em cativeiro foram conseguidas várias combinações de cores, é um pássaro pequeno e de procriação muito fácil, se ambienta bem tanto no frio como no calor. Quando adquirir um novo exemplar, não misture com os seus, sem que antes tenha passado por um período de observação.

Gaiolas O material deve ser de metal, "malha fina" com medidas entre 43x31x20 para um casal.

Higiene - É a parte principal para que se tenha sucesso na criação. Trocar a comida, água dos bebedouros, retirar o papel do fundo das gaiolas diariamente e a limpeza geral das gaiolas regularmente retirando e lavando os poleiros.

Alimentação - É simples é a base de grãos, a mistura e constituída de alpiste, milho alvo e painço, e na época de procriação, ofereça uma farinhada. Use sementes que sejam de boa procedência. Colocar sempre ao alcance dos pássaros um pote de areia, ajuda melhor na digestão ( que se encontra nas lojas de animais ) e nesse mesmo pote casca de de ôvo triturada ( tem cálcio )

Reprodução - Começa normalmente quando atinge 9 meses de idade, identifica-se o macho da fêmea – só o macho canta e o bico da fêmea é mais claro, põe de 4 a 6 ovos e com doze dias nascem os filhotes. O Mandarim cria bem seus filhotes, mas sempre e bom possuir alguns casais de Manon caso eles resolvam abandonar os filhotes. O Manon é um ótimo pai adotivo.

sábado, 9 de julho de 2011

Sabiá-laranjeira

Características           

Mede 25 centímetros de comprimento e pesa, o macho 68 gramas, a fêmea: 78 gramas. Tem plumagem parda, com exceção da região do ventre, destacada pela cor vermelho-ferrugem, levemente alaranjada, e bico amarelo-escuro. Não há dimorfismo sexual, pois, ambos são iguais.
É ave de canto muito apreciado, que se assemelha ao som de uma flauta. Canta principalmente ao alvorecer e à tarde. O canto serve para demarcar território e, no caso dos machos, para atrair a fêmea. A fêmea também canta, mas numa frequência bem menor que o macho.
O canto do sabiá-larajeira é parcialmente aprendido, havendo linhagens geográficas de tipos de canto, e se a ave conviver desde pequena com outras espécies, pode ser influenciada pelo canto delas e passar a ter um canto “impuro”.


Alimentação

Sua nutrição se compõe basicamente de insetos, larvas, minhocas, e frutas maduras, incluindo frutas cultivadas como o mamão, a laranja e o abacate. Come coquinhos de várias espécies de palmeiras e de espécies introduzidas, como o dendê. Cospe os caroços após cerca de 1 hora, contribuindo assim para a dispersão dessas palmeiras, comportamento apresentado também por outros sabiás. Ração de cachorro também atrai esta espécie, podendo servir de alimento em cidades grandes com menor disponibilidade de alimentos naturais.

Reprodução

Pode fazer seu ninho - uma tigela profunda de argila e folhas secas - em beirais de telhados. A construção de ninhos pode se tornar confusa em certas ocasiões: quando o local escolhido é formado por vãos entre numerosos suportes iguais de um telhado, o sabiá-laranjeira pode construir vários ninhos ao mesmo tempo, por confundir os vãos. Põe ovos verde-azulados com pintas roxas.
Macho e fêmea constroem o ninho juntos utilizando gravetos, fibras vegetais e barro, onde a fêmea coloca de 3 a 4 ovos, de coloração esverdeada com pintas cor de ferrugem. O período de incubação dura em torno de 14 dias.
                                     

Hábitos

É comum em bordas de florestas, parques, quintais e áreas urbanas arborizadas. Vive solitário ou aos pares, pulando no chão. Em regiões mais secas é, de certa forma, restrito a áreas próximas à água.
É uma ave que convive bem com ambientes modificados pelo homem, seja no campo ou na cidade, desde que tenha oportunidades de encontrar abrigo e alimento.
Na natureza, é encontrado em casais e grupos familiares quando em processo de criação. É uma ave de ambientes abertos, preferindo viver em bordas de matas, pomares, capoeiras, entorno de estradas, praças e quintais, sempre por perto de água abundante. É um pássaro territorial: demarca uma área geográfica quando está em processo de reprodução e não aceita a presença de outras aves da espécie. Começa a cantar antes mesmo de clarear o dia. O sabiá-laranjeira vive em torno de 30 anos.


Como amansar um azulão

O correto é usar uma gaiola amansadeira, a distância entre as grades é bem menor, e de preferencia feira de fibra ou bambu. Deixe ele em um local onde tenha circulação de pessoas, e vai dando tenébrios para ele... se ele associar voce a comida os resultados são mais rápidos... mas nem sempre satisfatórios... nesta hora o correto é não provocar stress no bicho.. nada de movimentos bruscos...

Como amansar uma calopsita

Como deixar uma calopsita mansa: Você acabou de comprar uma calopsita e ela é arisca. Como fazer? Tenha em mente que, filhotes e machos são mais fáceis de amansar. Fêmeas são mais ariscas. Os tipos “silvestres” são mais arredios e os tipos “lutinos”, os mais dóceis. Os tipos “arlequins” costumam ser brincalhões e o processo de “amansamento” é de médio a fácil.

Dicas: A calopsita acabou de chegar em sua casa e não conhece ninguém. Não faça movimentos bruscos ao redor dela. Movimente vassouras e rodos com suavidade sem levantar muito o cabo. Eles se assustam com os cabos. Não abane tecidos perto deles, principalmente  as cores  marrom e abóbora. Como já foi dito, se você tem calopsitas, não deve ter cachorros e nem gatos. Se tiver, afaste-os deles.
Depois de 2 dias em sua casa, tempo para reconhecimento do ambiente, pegue fitinhas de cetim, faça nós nas extremidades para não desfiar e amarre-as  nas grades da gaiola ou viveiro. Use cores variadas. O balançar das fitas vai ajudar a ave a se acostumar  com o movimento de suas mãos. Quando for pegar algo dentro da gaiola (comedouros, água, etc.) coloque a mão com cuidado e devagar. Muito bem, a calopsita agora está mais tranquila, então é hora de começar a amansá-la. Para amansá-la você precisa criar nela, confiança em você. Fazer com que ela sinta que você faz parte do bando dela.

Você precisa criar RAPPORT em sua calopsita. Ooops! O que é Rapport? Tranquilizem-se! Não é nada de comer. Rapport na linguagem da psicologia quer dizer: Confiança, harmonia e isso é fundamental para o sucesso nos relacionamentos humanos/humanos e também nos relacionamentos humanos/animais. Como criar Rapport?  Rapport é você acompanhar o outro de forma que ele sinta que você está o está enxergando, percebendo. Como fazer?  Você precisa se relacionar com o outro da mesma forma com a qual ele se relaciona com o resto do mundo. Ver o mundo pelos olhos dele. Humanos e animais gostam de coisas e pessoas que se pareçam com eles e, quando estabelecemos Rapport, tornamos-nos tão parecidos com o outro que ele passa a confiar na nossa imagem, ou seja, na imagem dele mesmo. Entenderam?  Imite, iguale, espelhe o comportamento de sua calopsita. Tente imitar os assobios dela. Quando ela abrir as asas, abra seus braços como se fosse voar. Espreguice-se com ela, acompanhe-a no que ela faz e, logo, ela estará seguindo você, porque você é do seu bando. Paralelamente, comece a segurar algo de comer para ela vir buscar na sua mão e chame-a mostrando o dedo indicador pedindo para coçar a cabecinha dela. Lembre-se sempre de usar um tom de voz amigo, confidente, cúmplice e morno. Aos poucos, ofereça os dedos para ela subir, depois as costas da mão e, por fim, o ombro. Lembre-se ainda que, você é o espelho dela e ela acompanhará parte de sua personalidade. Aproveite para se tornar alguém mais doce, mais feliz e cada vez mais aberto e confiante para a vida.

Ensinando a Falar: Se a sua calopsita for macho e for sozinho com você, ou seja, se você não tiver outra calopsita na casa, provavelmente, ele vai aprender a falar. Por que? Porque quando eles convivem sozinhos (sem outra calopsita) com o dono eles  assumem o dono como sendo do bando deles e passam a imitar o que o dono faz. Se na casa tiver várias pessoas ele vai escolher de quem gosta mais, com quem tem mais identidade e vai passar a imitar o que esta pessoa ensinar. Comece ensinando uma palavra mais simples. O melhor período é pela manhã. Converse com ele, adule e repita palavra que deseja ensinar não se preocupando QUANDO ele vai falar.  O importante é que ele sinta COMUNICAÇÃO entre vocês e que ele tenha vontade de imitá-lo. Lembre-se  que  só imitamos a quem admiramos e as calopsitas não são diferentes. Faça com que ela te admire e goste de você  para que ela queira se esforçar e aprender a falar. Não desista nos primeiros dias. É preciso paciência e treino.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Cardeal

Alimentação

Alpiste, painço, sementes de girassol, pepino, folhas verdes e frutas. Semanalmente fornecer algum alimento vivo (larvas de Tenébrio, pequenos grilos verdes). Água limpa para beber e para o banho, trocada diariamente. São indispensáveis areia e osso de siba. Os filhotes devem ser alimentados quase que exclusivamente com insetos e ovos cozidos passados na peneira com farinha de rosca; larvas de Tenébrio e pequenos gafanhotos; pão amanhecido embebido em leite depois de espremido e enriquecido com gema de ovo também pode ser tentado, mas não deve permanecer muitas horas à disposição dos pássaros pois azeda com facilidade nos dias quentes.

Média de vida: 12 anos.

Reprodução:

a fêmea põe dois ou três ovos em média e a incubação dura aproximadamente 11 dias. Na altura dos 35 dias, os filhotes estarão independentes.

                                                 

Tudo sobre Trinca-ferro


                                        

ALIMENTAÇÃO:

O Trinca-ferro (Saltator similis) tem sua alimentação muito diversificada. Alimenta-se de uma grande variedade de sementes (alpiste, painços, girassol, aveia, cártamo, lentilha, sorgo, cânhamo...), rações peletizadas, frutas e legumes. Para quem está querendo criar em larga escala, esta diversificação acaba complicando muito o manejo e dificultando as condições de higiene, podendo levar as aves a quadros de diarréias e intoxicações diversas. Outro problema é que a ave adquire preferência por certos alimentos, como sementes maiores e mais oleosas, e isso faz com que sua dieta fique desbalanceada, levando a quadros de obesidade e subnutrição.
O ideal seria que o pássaro recebesse uma dieta única, onde ele possa ter todos os nutrientes que necessita (proteínas, açúcares, gorduras, vitaminas e sais minerais). As rações extrusadas facilitarão muito este trabalho e com certeza teremos melhores resultados.
Vou relatar minha experiência onde uso uma ração peletizada, como base da dieta, uma farinhada de boa qualidade, grite mineral e suplementação de aminoácidos, vitaminas e minerais.
Uso tanto na ração peletizada quando na farinhada, 1% do suplemento.

Alimento Vivo: É necessário fornecer larvas de tenébrio, como fonte de proteína animal para os filhotes. Nos primeiros dias de vida dos filhotes as fêmeas procuram basicamente por alimentos vivos. Um provável substituto será a farinha de minhoca, sendo adicionada na farinhada numa proporção de 2-3 %.

FASES DA CRIAÇÃO

Considerando que temos três fases na criação, reprodução, muda e manutenção, fornecemos estes alimentos da seguinte forma:

FÊMEAS
Reprodução – Fase de maior exigência, onde além das necessidades de manutenção a ave tem que produzir ovos e tratar dos filhotes.
Nesta fase é fornecida a ração peletizada e a farinhada seca, quando ainda não se tem filhotes, e umedecida, para trato dos filhotes.

Muda – É uma fase também de muita exigência e estresse.
Nesta fase é fornecida a ração peletizada e a farinhada seca, diminuindo a quantidade de farinhada à medida que a muda vá terminando.

Manutenção – É a fase de menor exigência, onde devemos preparar a ave para reprodução. Nesta fase a ave teve estar com uma plumagem completa, e uma condição corporal que possibilite passar pela fase de reprodução com uma boa produtividade sem prejudicar sua saúde.

Nesta fase é fornecida basicamente a ração peletizada. Com a aproximação do período reprodutivo, inicia-se com a farinhada em pouca quantidade e vai-se aumentando. Este aumento de alimento auxilia na preparação das aves para a reprodução.
Em todas as fases é fornecido o grite mineral à vontade.

MACHOS
Podemos seguir o mesmo esquema das fêmeas, fornecendo uma quantidade menor de farinhada do período de reprodução.

ESCORE CORPORAL

Para facilitar uma análise da condição corporal dos nossos pássaros, pensei numa forma de avaliação. Desta forma poderemos dizer com maior facilidade se o pássaro está gordo, magro, obeso ou em caquexia.
Escore um: Pássaro muito magro, peito em facão, musculatura atrofiada (caquexia).
Escore dois: Pássaro magro, peito com perda de massa muscular.
Escore três: Passaro com a musculatura cobrindo toda a quilha do peito, podendo apresentar pequena camada de gordura abdominal.
Escore quatro: Pássaro apresenta grande quantidade de gordura abdominal.
Escore cinco: Pássaro com grande quantidade de gordura no abdômen e no peito (peito-de-bombo).
O ideal é que o pássaro entre em reprodução com o escore corporal entre três e quatro.

GAIOLAS PARA CRIAÇÃO
O tamanho ideal para as gaiolas de criação é de 80 cm de comprimento, 40cm de altura e 30cm de profundidade para as gaiolas das fêmeas e 40x40x30 para os machos. As gaiolas devem ter uma grade móvel no fundo a uma altura maior que 3 cm da bandeja. Com esta grade evita-se que as fêmeas puxem o papel do fundo e diminui o contado direto com as fezes.

POLEIROS
Não podem ser lisos, de preferência frisados, com diâmetros variados.

NINHO
O ninho pode ser confeccionado em bucha ou sisal, com diâmetro de 10,5 cm e 6 cm de profundidade.

É importante fornecer raízes, sisal cortado em pedaços de até 8cm ou fibras de folha de coqueiro, para que a fêmea confeccione o ninho.
A maioria das fêmeas roda o ninho, mas deixa nele pouco material.

Algumas chegam a encher o ninho criando um espaço com o diâmetro bem menor.

SALA DE CRIAÇÃO

Deve ser bem clara e arejada. Deve-se evitar cantos retos como soleiras de janelas, para que não haja acúmulo de poeira, penas, restos de alimento etc.
O Piso deve ser de fácil limpeza e as paredes de cor clara.

HIGIENE

A melhor forma para se proceder na limpeza de qualquer utensílio, é seguir esta seqüência:
Primeiro temos que retirar as partículas maiores com jato de água. Isso facilita a ação dos detergentes e desinfetantes nas superfícies.
Em seguida podemos deixar de molho numa solução com detergente por 20-30 minutos e depois com uma escova ou uma bucha esfregar toda a superfície.
Enxaguar bem e depois fazer a desinfecção, que pode ser com uma solução de hipoclorito (cloro), quaternários de amônia etc.
Existem no mercado detergentes clorados, que eliminam a necessidade da desinfecção.
• Gaiolas – As gaiolas devem ser limpas todos os dias, retirando o papel da bandeja, lavando a grade com água e detergente e desinfetando-a com uma solução colorada a 300- 400 ppm (25 ml de cloro a 12% em 10 litros de água). É claro de outros desinfetantes podem ser usados.
O uso do calor para desinfecção das gaiolas é importante e deve ser feito pelo menos uma vez ao ano. Pode ser usado uma vassoura de fogo ou estufas.
• Poleiros – O uso da grade no fundo da gaiola, diminui muito as sujidades nos poleiros. O criador deve observar bem a posição dos poleiros para que ao defecar o pássaro não suje o poleiro que estiver abaixo.
• Os poleiros devem ser mantidos sempre limpos.
• Bebedouros – Devem ser bem lavados, escovados e desinfetados todos os dias, pois os trincas têm o hábito de umedecer o alimento, criando na água do bebedor um ambiente propício para bactérias e fungos.
• Comedouros – Devem ser limpos pelo menos uma vez por semana, mas o criador deve ficar atento, pois assim como nos bebedouros, o alimento umedecido incrustado cria um ambiente favorável principalmente para os fungos.
• Sala de criação – Não deixar acumular penas e restos de alimentos no chão. O uso de bandejas móveis sob as prateleiras diminui a necessidade de varrer o local todo o dia, estressando menos os pássaros.

MÉTODOS DE CRIAÇÃO

O criador pode optar por duas formas de criação: MONOGAMIA ou POLIGAMIA, que dependerá da finalidade da criação.
A monogamia é o sistema onde há formação do casal, onde os dois ficam responsáveis por alimentar os filhotes.
Vantagem:
• Menor trabalho com manejo reprotudivo;
• Maior facilidade na alimentação dos filhotes.
Desvantagens:
• Gaiolas ou viveiros maiores;
• Necessidade de espaço maior para criação;
• Riscos de agressões aos filhotes;
• Melhoramento genético lento;
• Menor produtibilidade.

A poligamia é o sistema onde um macho é utilizado para cobertura de mais de uma fêmea, podendo chegar facilmente numa relação de 1:5.
Vantagens:
• Gaiolas menores;
• Verticalização da produção;
• Espaço menor para criação;
• Maior produtibilidade;
• Melhores condições de seleção genética;
• Menor riscos de agressões aos filhotes.
Desvantagens:
• Maior tempo dispensado para o manejo reprodutivo;
• Ajuda na alimentação dos filhotes.

MANEJO REPRODUTIVO NA POLIGAMIA

Nestas condições a fêmea é a dona do território, exerce dominância, chegando muitas vezes a demonstrar agressividade na presença do macho. O macho demonstra respeito pela fêmea, às vezes medo.
Para facilitar o cruzamento, precisamos de fêmeas dominantes sem agressividade e machos que respeitem as fêmeas, mas que não tenham medo.
Fêmeas muito agressivas ou macho com medo, representam maiores dificuldades para o cruzamento.
É comum as fêmeas de trinca pedirem gala mesmo não estado prontas. Este comportamento é chamado pelos criadores de “gala falsa”. Normalmente estas fêmeas são boas criadeiras e é um sinal que estão bem adaptadas ao cativeiro.
A “gala falsa” é uma dificuldade a mais na hora de fazer os cruzamento. Brigas são comuns e muitas vezes acabamos perdendo um bom reprodutor, por este ficar com medo da fêmea ou agressivo, não fazendo mais a cobertura.
Na tentativa de diminuir estes acidentes, passo a informar alguns cuidados e observações que o criador deve ter:
Somente tente fazer o macho galar a fêmea, se esta estiver confeccionando o ninho. Se ela pedir gala, mas estiver acompanhado os movimentos do macho, não é a hora.
A fêmea, quando pronta, fica estática, parece estar em transe. Portanto, se estiver movimentando a cabeça ou o corpo, ainda não é a hora.
Normalmente quando ela esta pronta, ela pede gala e junta as penas da cauda para facilitar a cobertura.
Use a grade divisória na gaiola da fêmea. Se o macho entrar na gaiola e ela continuar parada, é sinal que esta pronta. Então volte o macho para a gaiola dele, espere de 20-30 minutos e deixe-o entrar na gaiola, agora sem a divisória.
Se a fêmea pedir gala de costas para o macho, provavelmente ela vai deixar ele galar.
Estas são observações que podem ajudar, mas com o tempo o criador passa a conhecer melhor as fêmeas, e saberá detalhes do comportamento de cada uma, tendo assim melhores resultados.
As fêmeas podem continuar aceitando o macho por até 3 dias. A postura ocorre, normalmente, 2 dias após ela não aceitar mais cobertura.
Se o macho estiver com uma boa fertilidade, uma cobertura é suficiente para fertilizar todos os ovos. No início da temporada é importante deixar o macho fazer mais coberturas até termos maiores garantias da fertilidade. Depois é melhor diminuir as coberturas, assim poderemos cobrir mais fêmeas com um mesmo macho.

INCUBACÃO DOS OVOS

Os ovos serão incubados por 13 dias.

A ovoscopia, para se ter maior segurança, deve ser feita com 5 dias, mas a partir de 3 dias já é possível observar o embrião.

NASCIMENTO DOS FILHOTES

Nos primeiros dias de vida dos filhotes, a fêmea procura basicamente por alimento vivo. É importante fornecer também uma farinhada umedecida de boa qualidade, com níveis de proteína acima de 20%.
É preciso regular a quantidade de larvas de tenébrio, pois o seu excesso pode causar compactação nos filhotes.
O criador pode tentar não fornecer alimento vivo, para isso recomendo adição de 2-3 % de farinha de minhoca na farinhada.

                                    

SEPARAÇÃO DOS FILHOTES

Os filhotes devem ser separados entre 35-40 dias.
É uma fase crítica para os filhotes. O estresse da separação pode predispor o filhote a doenças, devido uma baixa nas defesas do seu organismo. Portanto devemos fazer o possível para evitar transtornos nesta fase.
• Não junte filhotes de mais de uma ninhada numa mesma gaiola. Caso não seja possível, pelo menos não deixe filhotes mais velhos com os mais novos. Os mais valentes podem bater nos mais novos, prejudicando o seu desenvolvimento e causando estresse.
• Fornecer um soro hidratante e ou um complexo vitamínico nesta fase é muito importante, pelo menos uns 7-10 dias.
• Mantenha os cuidados com a higiene. Os filhotes experimentam de tudo, inclusive as fezes. Uma gaiola com a grade alta no fundo, é indispensável.
• Uma grande preocupação nesta fase é com a coccidiose. Se possível, monitore com exames de fezes o número de oocistos.
• Sempre que observar algum filhote com problemas, separe-o para que possa ser melhor tratado.
• O principal é não deixar os filhotes adoecerem, pois a recuperação, dependendo do caso, é bem difícil.

Tudo sobre coleiros

            



ALIMENTAÇÃO:

Os Coleiros são comedores de sementes. É daí a origem de seu apelido - Papa-Capim. Quando na natureza, os Coleiros se alimentam das sementes dos diversos capins que crescem nas matas e nos campos. E não só de sementes de capim, mas também de vários outros tipos de semente.
A maioria dos criadores de Coleiros oferece painço em abundância aos seus pássaros. De fato, o painço é uma das sementes que o Coleiro mais gosta. Há criadores que só utilizam o painço. Mas há pontos positivos e negativos na utilização das sementes em geral como base da alimentação de um Coleiro ou de um plantel. Seguem eles:
Pássaros gostam de sementes. É assim que eles vivem na natureza. O desejo pela semente está no instinto do pássaro e cada espécie tem suas favoritas.
Mas, invariavelmente, os pásaros selecionam as sementes de que mais gostam e deixam as outras de lado. Desta forma, sua alimentação fica desbalanceada e o pássaro pode apresentar desequilíbrios nutricionais. Nestes casos, a alimentação da ave deve ser complementada com frutas e vegetais (como o Jiló, o Milho-Verde, o Almeirão, a Couve, o Pepino, o Mamão e a Laranja).
Surge aí um segundo problema: caso a ave goste de um destes itens (frutas e vegetais) ela pode se alimentar exclusivamente deste seu alimento preferido (e deixar as sementes mais nutritivas de lado).
Um terceiro problema é a manutenção destes itens: como todos estes alimentos são perecíveis, o criador terá de aumentar em muito seu cuidado com aquilo que seus pássaros estão ingerindo.
Devemos também considerar que a forma de cultivo, armazenamento e transporte das sementes, frutas e verduras pode ser, em muitas vezes, inadequada.
Por último, há a questão dos agrotóxicos. Nós, seres humanos, não sentimos tanto os efeitos destes produtos, mas os pássaros tem um metabolismo muito diferente e seu tamanho é incomparavelmente menor que o nosso. Desta forma, as doses de agrotóxicos presentes nas frutas, verduras e legumes podem ser letais para as aves.
Sementes, frutas e legumes também tornam o ambiente do pássaro mais sujo, o que favorece o surgimento de doenças e outros problemas. O criador tem de ficar soprando as casquinhas do cocho e o chão do criadouro sempre estará cheio de sujeira.
Um ponto altamente favorável às sementes é que elas são baratas e fáceis de encontrar no mercado. Isso diminui o custo da criação e permite que qualquer pessoa consiga criar a espécie.




PARA REPRODUZIR UM COLEIRO:

Os coleiros se reproduzem de Outubro a Maio. Este é o período da natureza em que as aves se reproduzem. Não coloque um macho com uma fêmea na mesma gaiola. Somente deixe que eles compartilhem o mesmo ambiente durante a gala. Depois, separe os dois. Para que as chances de os dois "se aceitarem" sejam maiores, deixe ambos se escutando por um período (o macho escutando a fêmea e vice-versa). Assim, eles vão ficando preparados e incentivados para quando chegar o momento do cruzamento, da "gala".



PARA FORMAR UM COLEIRO:

Uma técnica de formar um coleiro é colocar um macho "professor" para ele escutar enquanto filhote. Quanto menor a diversidade de espécies que o criador tem, mais fácil fica de o coleiro aprender o canto do "professor". Caso o criador tenha outras espécies há riscos de o coleiro se confundir e misturar seu canto com o de outros pássaros. Nunca deixe o coleiro filhote vendo outros machos; nem o "professor". Ele só deve escutá-lo.


                                 


Mas há pessoas que não têm um "professor". Nestes casos, recomeda-se o uso de um CD para ensinar o coleiro. Estes CDs podem ser facilmente encontrados em lojas e sites especializados. O criador deve colocar o CD para o coleiro escutar em um volume moderado (não muito baixo que ele não escute; não muito alto que ele se sinta intimidado pelo CD).

Mesmo alguns mêses depois de aprender o canto do CD é recomendável deixar o CD tocando, pois o coleiro, até certa idade, tem a "cabeça mole", ou seja, pode pegar o canto de outras aves. Só depois de algum tempo é que o CD pode ser abandonado.




PARA ESQUENTAR UM COLEIRO:

Coleiros podem, no decorrar da vida, parar de cantar. Isso pode acontecer quando eles ficam doentes, quando ficam tristes, quando não são manuseados o suficiente, quando voltam da muda, quando estão com medo, quando viram ou ouviram outro macho que os intimidou, etc.

Há várias dicas para fazer um coleiro voltar a cantar, "esquentar" de novo. Você terá de descobrir o que vai fazer o seu "soltar o canto":

- Banhos de Sol.

- Banheiras com água.

- Lugares abertos, com barulho de natureza.

- Ouvir, à distância, um outro coleiro cantar (ou um CD)

- Ver ou escutar uma fêmea.

- Ficar pendurado em lugares interessantes (de forma que ele possa ver movimento).

Tudo isso coopera para o coleirinho cantar normalmente. CUIDADO para não cobrar que seu coleiro cante o ano inteiro. É quase consenso de que os coleiros só cantam de Setembro a Abril. Não force o seu bichinho a cantar entre Maio e Agosto, isso pode prejudicar a saúde dele e até fazer com que ele nem cante nos mêses em que deveria cantar. E nunca se esqueça: DÊ TEMPO AO TEMPO.





PARA TORNEIOS DE COLEIRO:

Em primeiro lugar é necessário destacar que nem todo coleiro é de torneio. Isso deve ficar claro desde o início. Os coleiros de torneio são pássaros de fibra (que não se intimidam com outros machos). Então, o primeiro passo para ter um coleiro de torneio é saber se ele é, de fato, um pássaro de torneio.

Para preparar o coleiro, vamos listar algumas das dicas dadas pelos passarinheiros que freqüentam os torneios Brasil afora. Vale lembrar que as dicas são diferentes porque os pássaros de cada um são diferentes também.

- Há quem prepare o coleiro com uma parelha (ver no canal "Dicionário" o que é parelha). Estes criadores colocam o pássaro escutando um outro coleiro de longe, assim, ele vai se sentir confiante para soltar seu canto e demarcar seu território.

- Há quem não tenha um segundo coleiro para fazer a parelha. Nestes casos, os criadores acabam recorrendo mesmo ao CD. Coloque o CD para fazer a "parelha" com o coleiro, para que ele se acostume a cantar em desafio a um outro.

- Há quem prepare o coleirinho para os torneios com uma fêmea. Deixam o coleiro vendo a fêmea nos períodos anteriores ao torneio para que ele fique bastante agitado, cantando bastante. O risco que se corre é de que o coleiro fique "enfemeado", ou seja, dependente de uma fêmea para cantar (e na roda não tem fêmea para ele se exibir, e sim outros machos desafiando ele!).

- Há criadores que rejeitam o uso de parelha, de CD ou de fêmea para incentivar o coleirinho. Afirmam que coleiro bom canta sozinho e não precisa de recursos para cantar.

- Há quem coloque vários poleiros na gaiola de torneio, para "travar" a gaiola. Assim, o coleiro tem menos espaço para voar e fica mais concentrado em sua cantoria.

- É consenso entre os criadores que coleiros de fibra devem estar sempre sendo mudados de prego, para acostumarem-se a cantar no mais diversos locais. Um coleiro que fica sempre no mesmo prego fica assustado quando chega na roda.
Os Coleiros são comedores de sementes. É daí a origem de seu apelido - Papa-Capim. Quando na natureza, os Coleiros se alimentam das sementes dos diversos capins que crescem nas matas e nos campos. E não só de sementes de capim, mas também de vários outros tipos de semente.
A maioria dos criadores de Coleiros oferece painço em abundância aos seus pássaros. De fato, o painço é uma das sementes que o Coleiro mais gosta. Há criadores que só utilizam o painço. Mas há pontos positivos e negativos na utilização das sementes em geral como base da alimentação de um Coleiro ou de um plantel. Seguem eles:
Pássaros gostam de sementes. É assim que eles vivem na natureza. O desejo pela semente está no instinto do pássaro e cada espécie tem suas favoritas.
Mas, invariavelmente, os pásaros selecionam as sementes de que mais gostam e deixam as outras de lado. Desta forma, sua alimentação fica desbalanceada e o pássaro pode apresentar desequilíbrios nutricionais. Nestes casos, a alimentação da ave deve ser complementada com frutas e vegetais (como o Jiló, o Milho-Verde, o Almeirão, a Couve, o Pepino, o Mamão e a Laranja).
Surge aí um segundo problema: caso a ave goste de um destes itens (frutas e vegetais) ela pode se alimentar exclusivamente deste seu alimento preferido (e deixar as sementes mais nutritivas de lado).
Um terceiro problema é a manutenção destes itens: como todos estes alimentos são perecíveis, o criador terá de aumentar em muito seu cuidado com aquilo que seus pássaros estão ingerindo.
Devemos também considerar que a forma de cultivo, armazenamento e transporte das sementes, frutas e verduras pode ser, em muitas vezes, inadequada.
Por último, há a questão dos agrotóxicos. Nós, seres humanos, não sentimos tanto os efeitos destes produtos, mas os pássaros tem um metabolismo muito diferente e seu tamanho é incomparavelmente menor que o nosso. Desta forma, as doses de agrotóxicos presentes nas frutas, verduras e legumes podem ser letais para as aves.
Sementes, frutas e legumes também tornam o ambiente do pássaro mais sujo, o que favorece o surgimento de doenças e outros problemas. O criador tem de ficar soprando as casquinhas do cocho e o chão do criadouro sempre estará cheio de sujeira.
Um ponto altamente favorável às sementes é que elas são baratas e fáceis de encontrar no mercado. Isso diminui o custo da criação e permite que qualquer pessoa consiga criar a espécie.

Tudo sobre criação de Calopsitas

 

Alimentação:
.
  • As Calopsitas aceitam uma grande quantidade de sementes, contudo a base da alimentação deve ser o Painço(50% a 60%), Alpiste(30% a 20%) e outras sementes como Aveia, Girassol, Arroz com casca, niger..
  • A farinhada a base de ovo é de grande importância, principalmente na fase da reprodução.
  • Verduras e Legumes como couve, almeirão, chicoria, brocolis, jiló, beterraba, pepino, cenoura
  • Também gostam muito de frutas como uva, laranja, maça
  • Deve-se evitar dar alimentos açucarados como chocolates, bolachas doces e outros alimentos “infantis”.
.
Reprodução:
.
Na natureza as calopsitas se reproduzem na época das chuvas pois é quando se tem uma quantidade maior de alimentos disponiveis, já em cativeiro elas podem procriar o ano inteiro, mas é importante deixar alguns meses de descanço para os casais.
.
Para a reprodução é melhor escolher aves ariscas, pois as mansas podem não conseguir se reproduzir, como por exemplo sair do ninho sempre que escuta a voz dos donos. Outro ponto importante é escolher aves novas para a reprodução, pois se comprarmos um casal formado, pode ser que eles sejam descarte de algum criador, sejam por ser velhos ou por derrepente não conseguirem se reproduzir bem.



                                 
Elas podem ser criadas em gaiolas individuais com cerca de 1,00m X 0,50m X 0,50m ou em colônias. Os ninhos devem ter no mínimo 35cm X 20 cm X 20cm, um ninho menor ia acabar trazendo problemas após o nascimento dos filhotes. Os dois métodos tem suas vantagens e desvantagens, a escolha de qual utilizar vai depender da finalidade da criação, do espaço e do tempo disponivel.

                                                                       

Com cerca de 01 ano de vida elas estão prontas para o acasalmento, sendo que as fêmeas botam em média de 04 a 07 ovos por postura e a incubação demora em média de 20 a 23 dias e o casal revesa no choco, sendo que geralmente o macho fica chocando durante o dia e a fêmea durante a noite. A partir do 7 dia de choco podemos fazer a Ovoscopia e verificar a presença do embrião.
.
Acomodação:
.
O ideal seria ter no minimo duas calopsitas, independente ser forem ou não um casal, pois assim elas não irão ficar muito dependentes dos donos e caso seja necessário ficar um ou dois dias fora elas irão ficar bem. Existem diversas modelos de gaiolas no mercado, pense bem na hora de escolher a sua. Os poleiros das gaiolas devem ter várias espessuras e ranhuras, com isso elas conseguem firmar-se bem.
Irei tratar da domesticação em um post mais a frente.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Aprenda a escolher os melhores casais de canarios belga

 

Primeiramente devemos deixar claro que o objetivo de qualquer criação deve ser sempre a qualidade e nunca a quantidade, e se poder juntar qualidade e quantidade seria o considerado ideal. Portanto, é melhor ter 3 casais otimos ao invés de ter 10 casais ruins.
Na hora de comprar os casais ou qualquer pássaro devemos ver se a ave está com aspecto sadio, com as penas assentadas no corpo, com os pés e dedos lisos e sem crostas, o corpo do pássaro deve estar sem manchas e devemos observar a respiração, ela não deve ter qualquer tipo de ruido ou chiado. Lembre-se que um pássaro sadio fica sempre pulando de poleiro em poleiro, se o pássaro estiver parado em um canto da gaiola, ou então se estiver todo encolhido, como se estivesse dormindo.
Não compre os pássaros apenas por achar a cor bonita, tente ver o pássaro como um todo. Desconfie de pássaros baratos, podem estar com alguma doença, não ser bons reprodutores ou cantores, ser velho ou até mesmo roubado… Se o dono quer desfazer por um preço baixo, provavelmente ele tem uma razão para isso.
Se os canários forem anilhados procure ver o ano do nascimento e se possivel os avos, pais e irmãos deles, lembre-se que os filhotes carregam o material genetico dos pais e que irão transmitir para para os seus proprios filhotes. Evite também comprar irmãos para formar os casais, evitando assim problemas de consanguiniedade entre os filhotes gerados.
Durante a criação podemos encontrar diversos pássaros com desvios de comportamento tais como baixa fecundidade de machos e fêmeas que botam no chão, quebram os ovos no ninho, tratam mal dos filhotes, arrancam as penas dos filhotes e dela propria. Esses desvios devem ser anotados e se for o caso devemos trocar o macho ou a fêmea por outros sem estes problemas.
(Clique nas fotos para as ver em tamanho maior)